9 Artistas de Mato Grosso
Antes de tudo, se você deseja saber quem são os artistas de Mato Grosso, talvez se interesse ainda pelos nomes de Mato Grosso do Sul também.
Então, lembre-se de voltar aqui no topo antes de sair e clicar no link acima!
Agora, sim!
Do mesmo modo que MS tem muitos nomes que se destacaram tanto local quanto nacionalmente, Mato Grosso também é palco para artistas de diversas áreas.
Então, bora aos nomes dos artistas de Mato Grosso.
Quais cantores nasceram em Mato Grosso?
Em razão da influência de danças populares nordestinas, como xaxado e xote, o forró é bastante forte na região.
Porém, entres os artistas de Mato Grosso que ficaram nacionalmente conhecidos, vamos destacar dois nomes que ficaram conhecidos pelos sucessos sertanejos que apresentam.
Pra começar, Henrique e Diego é uma dupla sertaneja formada em 2005 por Luiz Henrique Teixeira e Diego Barros da Silva.
Ambos nascidos em Cuiabá, capital de Mato Grosso, cada um iniciou a vida artística de uma forma.
Assim, eles se conheceram quando foram convidados por amigos para fazer parte de um grupo de pagode.
Depois de um tempo, deixaram o grupo para formar a dupla como conhecemos hoje.
Com isso, vieram as notáveis músicas “Top do Verão”, “Festa Boa”, “Zuar e Beber” e “Suíte 14”, entre tantas outras.
Da mesma forma que Henrique e Diego, mais uma dupla sertaneja despontou entre os artistas de Mato Grosso.
Maiara e Maraisa nasceram em São José dos Quatro Marcos, em 31 de dezembro de 1987, e começaram a cantar aos 5 anos de idade.
Porém, elas se mudaram ainda pequenas para Rondonópolis e depois para outras cidades, até chegar a Belo Horizonte.
Além de cantoras, elas são multi-instrumentistas e compositoras, que ficaram nacionalmente conhecidas pelas músicas “Medo Bobo” e “10%”.
Ambas iniciaram duas faculdades, terminaram apenas uma: a de música.
Com o sucesso, elas ficaram conhecidas como “As Patroas” e logo veio o DVD “Ao vivo em Campo Grande”, gravado na capital de Mato Grosso do Sul.
Atualmente, a dupla vive em Goiânia e é nacionalmente reconhecida pelo trabalho no feminejo.
Ainda bem que nessa lista tem Vanessa da Mata, mais uma entre os talentosos artistas de Mato Grosso.
Pra começar, ela nasceu no interior, a pequena cidade de Alto Garças, no dia 10 de fevereiro de 1976.
Com o intuito de melhores oportunidades de estudos, ela foi morar em Uberlândia, Minas Gerais, ainda na adolescência.
Assim, ela se preparava para o vestibular de medicina, mas sabia que o seu desejo era cantar.
Por isso, começou a se apresentar em bares locais, aos 15 anos.
Ao desistir do vestibular, foi para São Paulo, onde fez parte do grupo de reggae Shalla-Ball.
Eventualmente, aos 21 anos, conheceu Chico César, com quem compôs “A Força que Nunca Seca”, gravada depois por Maria Bethânia.
A partir daí, o país conhece essa incrível compositora e cantora mato-grossense.
Outros artistas mato-grossenses
Igualmente artistas de Mato Grosso, não só de música se destacam os nomes mato-grossenses.
Tal como o nome do apresentador, ator e radialista Otaviano Costa, que nasceu em 13 de maio de 1973, em Cuiabá.
Em síntese, o artista se mudou para São Paulo aos 17 anos e logo conseguiu um emprego como locutor no programa “Pandemônio”, na rádio Jovem Pan.
Daí por diante, passou por outros tantos programas em grandes redes, como Band, Record, SBT e Globo.
Além da MTV.
Em cada uma das emissoras, atuava em diferentes setores, animando a plateia, apresentando e atuando, em novelas como “Éramos Seis” e “Caras e Bocas”, por exemplo.
Nesse sentido, outro ator de relevância para citar entre os artistas de Mato Grosso é Ivan de Albuquerque.
Isso porque ele não só estudou, atuou e dirigiu, mas também fundou o Teatro do Rio, localizado no antigo Teatro São Jorge, que hoje leva o nome de Teatro Cacilda Becker.
Pra começar, ele estudou na escola de teatro O Tablado, de Maria Clara Machado.
Depois, formou-se como diretor na FBT (Fundação Brasileira de Teatro), em 1958.
Atuando com direção, seu currículo conta com peças como “Oscar”, “O Prodígio do Mundo Ocidental”, “A Escada” e, ganhando todos os prêmios, a peça “A Invasão”, de Dias Gomes.
Com isso, vieram inúmeros trabalhos na televisão e no cinema, como no clássico “Todas as Mulheres do Mundo”, de Domingos de Oliveira, e “O Trapalhão e a Luz Azul”, com Renato Aragão.
Além disso, também fez seu nome em novelas como “Vale Tudo”, “Explode Coração” e “Fera Ferida”, entre tantas coisas nesse currículo tão extenso e que dá tanto orgulho a Mato Grosso.
Pois Ivan de Campos Albuquerque nasceu em Cuiabá, em 21 de fevereiro de 1932.
Um nome mais recente nos holofotes, a atriz Bella Campos foi revelada nacionalmente no remake da novela “Pantanal”, na qual interpretou Maria Rute ou Muda.
Inclusive, esse papel lhe rendeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante no quadro “Melhores do Ano”, do “Domingão com Huck”.
Depois, ela despontou participando da novela “Vai na Fé”, interpretando a Jenifer.
Antes de ser atriz, a cuiabana era modelo, mas já tinha trabalho em cafeteria e petshop.
Artistas das palavras
Apesar de ter ido morar em Corumbá (MS) ainda bebê, Manoel de Barros nasceu em Cuiabá, em 19 de dezembro de 1916.
Com certeza, é o mais aclamado poeta da contemporaneidade. Ele foi um poeta do século 20 que pertenceu à Geração de 45.
Porém, ele se situava mais próximo das vanguardas europeias e da poesia pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade.
Por suas obras, ele recebeu vários prêmios, como dois Jabutis, e ainda foi membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
Assim, sua obra mais conhecida é “Livro sobre Nada”, de 1996.
Em Campo Grande, ele ganhou um monumento que fica na principal avenida da cidade, em homenagem ao poeta.
Do mesmo modo, tem mais uma cuiabana que se destacou escrevendo.
Mais que isso, Maria de Arruda Muller nasceu em Cuiabá, em 9 de dezembro de 1898, e foi fundadora da primeira revista feminina de Mato Grosso, “A Violeta”.
Assim, ela colaborou em jornais como “O Cruzeiro e a Cruz”.
Além de ser destaque na área de educação e como poetisa, tendo três publicações de livros.
Por isso, ela tem muitas celebrações e prêmios, como ocupante da cadeira 7 da Academia Mato-Grossense de Letras, Membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e ainda como homenageada na Roda de Leitura com o escritor Roberto Drummond.
Para finalizar nossa lista hoje, Ricardo Guilherme Dicke é mais um escritor consagrado que nasceu em Mato Grosso.
Mais especificamente na Chapada dos Guimarães.
Depois ele se mudou para Cuiabá ainda criança e, quando adulto, foi para o Rio de Janeiro, onde estudou Filosofia, especializando-se em Merleau-Ponty, com mestrado em Filosofia da Arte.
No início da década de 1960, ele publicou seu primeiro livro “Caminhos de Sol e de Lua”.
Depois, “O Deus de Caim”, livro que ficou em quarto lugar no Prêmio Walmap de Literatura, do qual Jorge Amado e Guimarães Rosa faziam parte do júri.
Além da escrita, ele também revisava textos, trabalhando na função no jornal O Globo, entre 1973 e 1975.
Ao voltar para Cuiabá, foi professor e continuou com os romances.
Ele morreu em 2008, em Cuiabá, mas deixou publicações inéditas, como “Cerimônias do Sertão” e “Os Semelhantes”.
Com certeza, existem muitos outros nomes de artistas de Mato Grosso pra gente citar.
Inclusive, em outras áreas, como na dança e no desenho.
Por isso, se você lembrar de outros nomes, deixa nos comentários para aparecer nos próximos conteúdos.
A gente se vê nas trilhas!
Tchauu!
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Faltou o Joca Terron!