Hey, MS! Vamos falar sobre acessibilidade e educação?
Todos somos iguais e, diante disso, o direito à acessibilidade deveria ser o mesmo.
Esse achou que ficava mais bonito assim.
A gente sabe que cabe ao estado oferecer condições de acessibilidade a quem precisa e facilitar a locomoção dos cidadãos portadores de deficiência, física, visual ou auditiva.
Conviver com falta de estrutura, bens ou de serviços, capazes de garantir o bem-estar de todos não pode ser parte da nossa rotina.
Por isso, existe uma lei federal que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Na prática, esse assunto ainda é problema.
Acessibilidade nas ruas de Campo Grande
Sem piso tátil, com pedras no caminho, calçadas bloqueadas, acesso inexistente a cadeirantes, transporte público adaptado escasso, falta de faixa de pedestres…. Os exemplos são inúmeros e estão em muitos trechos da cidade, infelizmente a maioria.
O número de pessoas que precisam desses serviços é enorme e, se considerarmos também o envelhecimento da população, ele ainda aumenta, pois contabilizaremos também os idosos.
Quando todos esses direitos não são empregados, cabe ao judiciário fazer cumprir a legislação para essas pessoas. E a nós, como cidadãos, sermos conscientes!
E aí entramos em uma nova questão: a de conscientização e comportamento.
Um acesso para a Cidade Morena
É bastante normal encontrarmos desrespeito em pequenas atitudes. Aliás, é impressionante -e lamentável- como ações corriqueiras das nossas vidas podem dificultar o dia de alguém.
Onde está a nossa empatia ao estacionar indevidamente em uma vaga reservada para pessoas com deficiência, usar o assento no transporte público ou plantar uma árvore na passagem onde tem um piso tátil? Os flagrantes de ações como essas são fáceis! Veja alguns exemplos aqui na Capital!
Tem rampa, mas degrau no final.
Restaurante Hora do Almoço, localizado na Rua Cândido Mariano, 1656, Campo Grande – MS. Maria Alice Furrer e Frederico Rios
É rapidão, só 5 minutinhos
Claro que as políticas públicas são necessárias para garantir a efetivação de direitos, mas vamos combinar que educação também facilita MUITO uma boa convivência?
Você pode se conscientizar mais visitando o acessibilidadenapratica.com.br
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