Energia solar não é só assunto da aula de ciências - Aquele Mato
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Energia solar não é só assunto da aula de ciências

É bem provável que você já conheça a energia solar e como ela está se tornando a principal fonte de energia limpa do futuro.

Em MS, ela já é presente.

Energia solar não é só assunto da aula de ciências - Aquele Mato

Boa notícia para quem acredita no potencial da energia solar

Peça fundamental no combate a mudanças climáticas e ao estouro no bolso, gerar energia limpa é um processo importante na educação e na preservação de futuras gerações.

Na Escola Estadual Brasilina Ferraz Mantero, no Jardim Leblon, em Campo Grande, o assunto deixou os livros e se tornou realidade.

Com 96 painéis solares instalados há menos de um mês na cobertura da quadra de esportes da escola, a unidade abriga o projeto-piloto exatamente pelo tamanho da cobertura para receber os painéis.

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Dessa forma, recebe o título de primeira escola pública de MS a ser autossuficiente em energia limpa.

Logo, a expectativa é de que o sistema produza mensalmente de 31 kwh-p, quantidade suficiente para abastecer a energia elétrica de 28 casas populares.

Além de que vai gerar economia de, pelo menos, R$ 3 mil mensais na conta de luz.

Sem contar a possibilidade de o sistema gerar eletricidade excedente, ou seja, mais do que a escola necessita.

Assim, essa produção extra poderá ser devolvida à rede da concessionária de energia e gerar créditos que o Estado poderá abater em contas de outras escolas – que também têm projetos para instalação de painéis futuramente.

Energia solar é opção menos agressiva ao meio ambiente

O processo de instalação do sistema fotovoltaico é rápido, mas necessita de preparação.

Por isso, é preciso desenvolver um projeto em que uma empresa especializada especifica os componentes que serão instalados.

O sistema fotovoltaico é composto por:

  • Painéis fotovoltaicos: recebem a radiação solar e geram a corrente elétrica por efeito fotovoltaico;
  • Inversor solar: a corrente que sai dos painéis chega ao inversor solar como corrente contínua e é transformada em corrente alternada (padrão que chega das redes de transmissão convencionais e que alimenta os aparelhos elétricos);
  • Relógio de luz bidirecional: fundamental para o sistema de Geração Distribuída, o relógio de luz convencional deve ser trocado pelo bidirecional para que o aparelho registre tanto a eletricidade recebida pela centrais (quando não há produção própria), quanto a energia injetada pelo sistema fotovoltaico na rede elétrica convencional (quando há excesso);
  • Estruturas para a fixação das placas;
  • Cabeamento e conectores. Basicamente, as placas solares captam a luz do sol e a transformam em energia elétrica por meio de um processo eletroquímico, chamado de efeito fotovoltaico.
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Por termos um vasto território com grande incidência de sol, o Brasil é um dos países com maior potencial do mundo na geração de energia proveniente dos raios solares.

Por isso, Mato Grosso do Sul deu um passo importante para o desenvolvimento sustentável.

Dessa maneira, vemos que é mais do que economia e cuidado com o meio ambiente.

Pois apostar na energia solar representa a oportunidade para que os alunos vejam de perto o funcionamento de uma fonte limpa, renovável e moderna.

Nada mal ter no cotidiano o sentimento de preservação do meio ambiente e a consciência do que é desenvolvimento sustentável.

Com certeza, é um excelente investimento na educação das gerações futuras.

Agora comenta aí!

O que acha desta iniciativa?

É bom ver sempre o melhor de MS, né?!

A gente se vê!

Tchauu.

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