Sabia que o nosso querido e maravilhoso Parque das Nações Indígenas é considerado um dos maiores parques urbanos do mundo?
Pois sua extensão é de 119 hectares em um espaço de lazer, contemplação, prática esportiva e cultura.
E ele não recebe esse nome em vão.
Isso porque são muitas as histórias em torno desse patrimônio que é o Parque das Nações Indígenas.
Dessa forma, os monumentos homenageiam as riquezas e povos indígenas de Mato Grosso do Sul, com o nome de uma etnia em cada uma de suas entradas.
O primeiro portão, da Av. Afonso Pena no sentido centro/Parque dos Poderes, é o mais perto do lago e leva o nome de Kaiowá

Guarani é o nome dado ao segundo portão, da Av. Afonso Pena no sentido centro/Parque dos Poderes, entrada da Fundtur

O portão da Av. Afonso Pena no sentido centro/Parque dos Poderes, na entrada do Museu do Índio, é denominado Ñhandeva

A quarta entrada é a Kadiwéu, que fica na rua Antonio Maria Coelho, ao lado do Marco

Terena recebe a homenagem no segundo portão da rua Antonio Maria Coelho, sentido centro/Parque dos Poderes

E o sexto portão é o da Av. Mato Grosso, entrada da PMA, e recebe o nome de Ofaié/Xavante.
Esses são os portais de entrada no nosso cartão-postal, o Parque das Nações Indígenas, instalado em terras desapropriadas, compreendidas entre os limites da avenida Afonso Pena, rua Extremosa, rua Rio Prosa (conhecida como Via Parque), rua Antonio Maria Coelho e o Parque Estadual do Parque do Prosa.
Conquista de espaço sem estereótipos
Assim, a homenagem aos primeiros habitantes do Brasil acontece em forma de várias festividades nas próprias aldeias, com prática de esportes tradicionais, comidas típicas e manifestações.
Visto que uma coisa bem importante hoje é tentarmos fugir dos estereótipos e preconceitos que costumam invadir as mídias.
Inclusive, sabe o que é mais legal de comemorarmos?
Pois é bom sabermos que a falta de oportunidades não impediu que os índígenas conquistassem espaços nunca antes pensados.
Separamos alguns nomes incríveis que você vai adorar conhecer!