O que vivemos em Mato Grosso do Sul em 2018 - Aquele Mato

O que vivemos em Mato Grosso do Sul em 2018


Estamos nos despedindo de 2018, mas não sem antes lembrar de alguns fatos que marcaram Mato Grosso do Sul, numa pequena retrospectiva dos acontecimentos da terrinha.

O que vivemos em Mato Grosso do Sul em 2018 - Aquele Mato

Muita foto de girassol

O ano de 2018 ficou marcado pelo fenômeno turístico que recebeu muitos visitantes: a lavoura de girassóis que floresceu na saída de Sidrolândia.

As redes sociais dos moradores de Campo Grande ficaram abarrotadas com fotos de pessoas entre os girassóis. No começo foi legal e depois ninguém mais aguentava.

Semáforo nas rotatórias

Foi em 2017 que a rotatória da Via Parque ganhou os semáforos, com a ideia de desafogar o trânsito. Mas, em 2018, podemos dizer que a instalação dos semáforos veio com tudo, por meio de projetos para diversas rotatórias da cidade, como a da Coca, inaugurada neste ano.

O problema é que, por mais que insistam em dizer que os semáforos nas rotatórias são um sucesso e que o fluxo tenha melhorado, todos os dias vemos motoristas que não fazem ideia de como trafegar em uma rotatória.

Uso das setas

Se fazer uma rotatória já está difícil, imagina tendo que adivinhar para onde os carros estão indo, pois, em pleno 2018, o uso da seta ainda parece ser opcional em Campo Grande.

Justiça liberou devastação do Pantanal

Órgão que cuida do meio ambiente em Mato Grosso do Sul autorizou supressão da vegetação original na Fazenda Santa Mônica, em Corumbá.

Não o bastante, o governo ainda conseguiu acordo para que os proprietários da Fazenda Cruz Alta, também em Corumbá, pudessem suprimir 4,1 mil hectares de vegetação nativa da propriedade.

Depois de muito drama, as intervenções nas propriedades interrompidas, sob multa de até R$ 5 mil por hectare.

Gostamos! Pois uma ação como essa compromete o ecossistema e pode causar:

  • o atropelamento e afugentamento de animais;
  • a alteração da qualidade do ar;
  • a contaminação do solo; riscos de incêndios;
  • a exposição do solo a intempéries;
  • a perda do banco de sementes;
  • a redução de matéria orgânica do solo;
  • a dificuldade de migração da fauna e flora;
  • a extinção de espécies vegetais e animais;
  • e a formação de processos erosivos. Ufa!

Água barrenta no rio da Prata

Mais um marco triste para o meio ambiente em MS, neste ano.

Com água famosa pelo tom cristalino, o rio da Prata ganhou nova cor, amarronzada por lama que não se sabia de onde veio.

A lama que caiu no rio da Prata, em novembro, veio de uma fazenda de cultivo de soja, em Jardim, que desceu para o rio em consequência de uma forte chuva, causando enxurrada e enchendo a represa construída para conter a água, que não suportou a totalidade da água e cedeu.

Aparição de OVNIS

Um objeto voador não identificado (OVNI) foi visto no bairro Jardim das Perdizes, em Campo Grande.

A família que o avistou conseguiu filmar o ocorrido, mas alguns acreditam que se trata de um avião ou drone.

Sidrolândia também registrou aparições de cinco OVNIS este ano, que os moradores descreveram como luzes que se moviam muito rapidamente.

Mato Grosso do Sul já registrou outros fatos como esse, o que faz o Estado ser um dos preferidos dos ufólogos, principalmente pela famosa aparição que aconteceu no Estádio Morenão, em 1982.

Dezembro é o mais quente dos últimos 12 anos

Não é novidade que o calor em Mato Grosso do Sul é de fritar ovos na rua, mas este ano está especial, pois estamos vivendo o dezembro mais quente desde 2006.

As temperaturas não eram assim tão altas há 12 anos e, como elas não vão dar trégua tão cedo, já deixamos alguns truques para driblar o calor!

São muitas histórias para contar e, com certeza, você também deve lembrar de mais momentos impactantes e inspiradores.

Vamos aumentar essa lista? Divide com a gente nos comentários para relembrarmos mais fatos que vivemos em Mato Grosso do Sul em 2018!

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