Sabia que Mato Grosso do Sul tem cânions formados entre suas paisagens? É e dessas belezas naturais que vamos falar hoje.
Então, bora nAquele Mato conhecer alguns cânions do Estado.
Cânion do Engano
Pra começar, o Cânion do Engano. Ele está cravado entre a divisa das nascentes do rio Araguaia com o Rio Paraguai e é palco para competições de corrida e trekking.
Este cânion é considerado o portal de entrada para o ecoturismo de Mato Grosso do Sul como sua Rota Norte, passando pelos municípios de Costa Rica e Alcinópolis, na divisa com Goiás.
Seu nome é em razão do rio Engano, que é assim chamado porque, ao descer a costa, suas águas percorrem um trecho subterrâneo através de uma cavidade e ressurgindo logo à frente para a superfície.
De acordo com isso, parece que alguém “se enganou” com o sumiço do rio.
Cânion do rio Salobra
Em Mato Grosso do Sul tem o cânion do rio Salobra também, que foi esculpido durante milhões de anos pela força da água, numa demonstração do poder da natureza.
A região em que ele se encontra é uma das mais preservadas do Estado e também está localizada a maior cachoeira de Mato Grosso do Sul, a Boca da Onça, em Bodoquena.
Nesse ínterim, o cânion do rio Salobra é o cenário perfeito para a prática de rapel, numa plataforma de 90 metros.
Para viabilizar o esporte, uma estrutura metálica de 34 metros de comprimento foi construída, avançando 15 metros sobre o precipício.
Cânion do rio Perdido
O Rio Perdido é aquele que encanta pelo curso da água até que ele desaparece…
É.. Mato Grosso do Sul tem cânions como esse, que apresenta trechos com curso subterrâneo, sumindo no meio de um paredão e reaparecendo mais de um quilômetro depois, já dentro do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, em Bonito, Mato Grosso do Sul.
Em suma, os paredões gigantescos deste cânion são muralhas naturais que fazem os olhos de todo mateiro brilhar.
E aí, já se aventurou uma escalada em um dos nossos cânions? Conta pra gente nos comentários!
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