

Conheça brevemente a história
Coronel português que projetou o Forte Coimbra, Ricardo Franco deixou em sua fachada a escrita “Repelir o inimigo ou sepultar-se debaixo das ruínas do forte”. Com o tempo recebeu a homenagem de ter seu nome na gruta que faz parte do complexo turístico do local, em Corumbá, antes conhecida como Buraco do Inferno.


Não há registro de quando a gruta foi descoberta e é ainda um lugar conhecido por poucos e não muito explorado. O único fator histórico é a escrita deixada pelo Capitão Rondon na parede da gruta em sua passagem pela cidade.


“Capitão Rondon em visita à célebre gruta, penetrou pela primeira vez no dia 12 de Aristóteles de 115, em visita de reconhecimento para instalação das linhas telegráficas em forte Coimbra.”
A data se refere a 09 de março de 1903.
Buraco do Inferno com cara de paraíso


Esta gruta é a 5ª maior do Estado de Mato Grosso do Sul e está entre as 50 maiores do país. Para chegar a esse incrível lugar, o caminho já é um atrativo, pois são 2 horas navegando pelo rio Paraguai em meio à biodiversidade exuberante do Pantanal. Lá, você se depara com um lago natural de águas transparentes em seu interior e muito a se explorar entre estalactites e estalagmites.
O calor no interior da gruta é muito grande e apenas 3 espécies de animais sobrevivem lá dentro: morcego, grilo albino e camarões.


Essa é uma aventura imperdível!
Vários causos são contados sobre o local. Muitas histórias envolvem nossos amigos extraterrestres e a mais conhecida é a do padre que foi explorar a caverna e desapareceu. Momento de lembrar que o acesso à gruta só pode ser feito com a autorização e acompanhamento do Exército.
É um lugar impressionante e quem gosta de histórias, como a gente, vai gostar muito de conhecer.
Dizem os moradores mais antigos que existem várias outras grutas mais afastadas e ainda não totalmente exploradas. E aí, se anima?!